No Brasil, o acesso à internet e serviços de streaming de vídeo e música apresentam as maiores taxas de crescimentos do setor nos próximos cinco anos. Segundo o estudo, jornais e revistas devem continuar em queda no formato impresso. Na publicidade, o destaque é novamente o crescimento de anúncios em vídeo no celular.
No total, o estudo prevê que no Brasil o setor deve movimentar quase US$ 53 bilhões em 2022, ante cerca de US$ 41 bilhões em 2017, uma média anual de 5,3%. Os gastos com acesso à internet apresentam o maior crescimento entre as categorias em que o estudo é dividido: consumo, publicidade e acesso.
Os gastos no país para acessar a internet devem sair de US$15 bilhões em 2017 para US$22 bilhões em 2022, com um crescimento médio anual acima de 7%. Os valores de consumo e de publicidade também crescem, 2,2% e 5,2% respectivamente. A redução do consumo dos últimos anos diminui as expectativas para o Brasil e, consequentemente, impactou os gastos dos anunciantes.
O estudo mostra também que em países como o Brasil e a gigante China, onde a penetração da internet ainda é baixa se comparados com países de alta penetração, como Suíça e Inglaterra (ambos acima de 90%), os consumidores acabam gastando mais com esse segmento do que com os demais. Este fator deixa mais lenta a migração dos gastos para as plataformas digitais no Brasil, porém os hábitos dos consumidores brasileiros acompanham todas as tendências globais: preferem as plataformas online acessadas por smarthones.
Um segmento com receita ainda pequena no Brasil, mas com alta taxa de crescimento, de 37% ao ano, é o eSport. Os serviços de streaming também são destaques nesta edição e devem continuar crescendo de forma cada vez mais acelerada, à medida que as conexões de alta velocidade se tornam mais comuns no país. O OTT (vídeo na internet) vai sair de US$498 milhões em 2017 para US$782 milhões em 2022, crescendo em média 9,4% ao ano. No segmento de música, o streaming já apresenta o maior gasto do brasileiro para ouvir conteúdo, US$ 208 milhões em 2017, acima dos gastos com bilheteria de show ao vivo, e devem continuar crescendo em média 18% ao ano.
Esta mesma mudança é esperada para a publicidade: a TV aberta continua sendo preferência do anunciante, mas haverá perda de marketshare no período de previsão para a publicidade na TV paga e para a internet, que crescem ambas 12% ao ano até 2022.
“A capacidade de uma empresa ou marca de manter a confiança de consumidores e anunciantes está se tornando um diferencial vital, especialmente no setor de E&M, onde é preciso demonstrar a transparência em muitas dimensões como conteúdo, retorno do investimento, uso dos dados e impacto social”, completa Carlos Giusti.
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